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Direto do interior paulista, o ROTBORN emerge como uma das forças mais brutais do death metal brasileiro contemporâneo. No segundo álbum de estúdio, Shrapnels of a Panic Spiral, a banda entrega um ataque sonoro preciso, técnico e devastador — um verdadeiro manifesto de fúria e coesão dentro do death/grind.

Em dez faixas intensas, o grupo mescla influências que vão de Assück a Napalm Death, passando por Terrorizer, mas sem soar derivativo. A abertura com “Preventive Dismemberment” já impõe respeito, com variações ultrarrápidas e uma produção opulenta que evidencia o cuidado na gravação e masterização — esta última assinada por Noah C. Buchanan no Mercinary Studios (EUA). Há ecos do Escarnium em certos momentos, o que talvez se explique pela presença de Nestor Carrera (ex-baterista da banda) e pela participação especial de Vitor Elian nos vocais da faixa de encerramento, “The Closing of the Vortex”.

O Rotborn se destaca também pela experiência de seus membros — dois deles integram a clássica banda de thrash Overthrash, o que adiciona ainda mais peso e precisão ao som. O resultado é um disco sólido, com composições afiadas, arranjos bem estruturados e uma execução impecável. “Shrapnels of a Panic Spiral” é um álbum homogêneo, sem faixas descartáveis, daqueles que se ouve várias vezes sem perder o impacto.

As letras mergulham em temas de pânico, depressão, confusão mental e alucinação, refletindo o título do disco (“Estilhaços de uma espiral de pânico”, em tradução livre). Essa densidade temática é acompanhada por uma produção impecável: bateria e voz captadas por Reinaldo “Limão” Moreira no RMS Estúdio, guitarras e baixos gravados no Rotborn’s Studio e Hommestudio, além de participações pontuais que reforçam a atmosfera sombria e técnica do álbum.

Os selos envolvidos são Puta Véia, Undergrind, Tu.pank, Antichrist Hooligans, Cianeto e a gente da Undershows.

Vinil preto, 150 cópias no Brasil, numeradas a mão, limitado e exclusivo.

 

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